domingo, 4 de setembro de 2011


"Desligou o computador, apoiou a cabeça nas mãos trêmulas e mais uma vez começou a chorar. Sentia-se estranha, eram 3 horas da madrugada e acabara de ler textos que ele havia lhe enviado há tempos atrás. Sem saber o porquê, relembrou de como era bom estar com ele e percebeu que mesmo quando dizia que não se importava e não o amava mais, sentia algo forte. Impossível negar o fato de que ele era o unico dono de seu coração, ainda mais quando desesperadamente pegou um papel e uma caneta qualquer e colocou-se a escrever uma carta. Nela, pedia desculpas, contava o quanto o que estava errado quando sem saber o que fazer não retornou os telefonemas dele, disse-lhe que sentia falta dos carinhos e principalmente, dos corpos colados na noite de frio. Minutos depois, lembrou-se do orgulho, rasgou a folha em mil pedaços e sem dó colocou-os no lixo. Sabia que seus sentimentos não deviam passar da porta daquele quarto. Ninguém devia saber o quanto ela sofria por ter deixado-o ir embora.” — Cintia (Hey! I Love)

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